quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Um pouco de William Douglas


   
      Sempre tive chances de mudar as rotas, alterar destinos, quebrar as regras, mudar a vida, zerar o odômetro, quebrar o velocímetro, reduzir, acelerar, dar uma guinada em qualquer pensamento, pessoa, circunstância, sempre pude brincar com o meu destino...  A vida se encerra como uma peça teatral onde sorri e chorei, onde vaiei e aplaudi. E agora, quando a cortina desce, é que vejo que sempre se pode escolher quando ser o ator principal, coadjuvante ou só platéia.

A última carta do tenente. William Douglas.

Eu sempre acreditei :D

0 comentários: