Sempre tive chances de mudar as rotas, alterar destinos, quebrar as regras, mudar a vida, zerar o odômetro, quebrar o velocímetro, reduzir, acelerar, dar uma guinada em qualquer pensamento, pessoa, circunstância, sempre pude brincar com o meu destino... A vida se encerra como uma peça teatral onde sorri e chorei, onde vaiei e aplaudi. E agora, quando a cortina desce, é que vejo que sempre se pode escolher quando ser o ator principal, coadjuvante ou só platéia.
A última carta do tenente. William Douglas.
Eu sempre acreditei :D
Eu sempre acreditei :D
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