quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Nesse momento...

Sempre costumo dizer, que pra todo momento existe uma musica...
E para esse momento acho que essa é perfeita. :) 




Wish You Were (Tradução)

Foram-se todos os dias dourados
Apenas uma página no meu diário
Então aqui estou eu, uma citiante sonhadora
Convencida que
Não há nada como o idealismo.

Memórias de perseguem como uma sombra agora
E eu estou sonhando
Eu já sofri a febre de desacreditar

Eu ja vi você agir
e eu conheço todas as ações
Eu continuo apaixonada por quem eu queria que você fosse

Não é dificil ver
Quem você é realmente
Eu continuo apaixonada por quem eu queria que você fosse
E eu queria que você estivesse aqui.

Eu era verdadeira como o céu é azul
Eu não poderia dizer o mesmo de você
Entao eu encontro negação em meus olhos
Eu estou paralizada pela imagem em minha cabeça

Me diga quando eu finalmente encontrarei seu coração bondoso
De verdade
Porque eu não quero continuar acreditando em ilusões

Eu ja vi você agir
e eu conheço todas as ações
Eu continuo apaixonada por quem eu queria que você fosse

Não é dificil ver
Quem você é realmente
Eu continuo apaixonada por quem eu queria que você fosse
E eu queria que você estivesse aqui.

Ás vezes eu não consigo explicar
E eu sinto muito por não poder
Eu tentarei me concentrar
Na sua verdadeira identidade

Eu ja vi você agir
e eu conheço todas as ações
Eu continuo apaixonada por quem eu queria que você fosse

Não é dificil ver
Quem você é realmente
Eu continuo apaixonada por quem eu queria que você fosse

Eu ja vi você agir
e eu conheço todas as ações
Eu continuo apaixonada por quem eu queria que você fosse

Não é dificil ver
Quem você é realmente
Eu continuo apaixonada por quem eu queria que você fosse

E eu queria que você estivesse aqui.
E eu queria que você estivesse aqui.
E eu queria que você estivesse aqui.

domingo, 12 de setembro de 2010

O sentido da riqueza


Um dia, um rico pai de família levou seu pequeno filho para viajar pelo interior, com o firme propósito de mostrar o quanto as pessoas podem ser pobres. O objetivo era convencer o filho da necessidade de valorizar os bem materiais que possuía, o “status”, o prestígio social; queria desde cedo passar esses valores para seu herdeiro.
Eles passaram um dia e uma noite numa pequena casa de taipa, de um morador da fazenda de seu primo. Quando retornaram da viagem o pai perguntou ao filho:
- O que achou da viagem?
- Muito bom, papai!
- Você viu a diferença entre viver com riqueza e viver na pobreza?
- Sim.
- E o que você aprendeu?
O filho respondeu:
- Eu vi que nos temos um cachorro em casa, e eles têm quatro. Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim; eles têm um riacho que não tem fim. Nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas, eles têm as estrelas e a lua. Nosso quintal vai até o portão de entrada, eles têm uma floresta inteira.
Quando o pequeno garoto acabou de responder, seu pai estava perplexo:
O filho acrescentou:
- Obrigado, Papai, por me mostrar o quanto “pobres” nós somos!

Tudo o que você tem depende da maneira como você olha para as coisas. Se você tem amor, amigos, família, saúde, bom humor e atitudes positivas para com a vida, você tem tudo!
Se você é “pobre de espírito”, você não tem nada!

Não é o que você é, o que você tem, onde está ou o que faz, que irá determinar a sua felicidade, mas o que você pensa sobre isso!”

O preço do amor


Uma tarde, um menino aproximou-se de sua mãe, que preparava o jantar, e entregou-lhe uma folha de papel com algo escrito.
Depois ela secou as mãos e tirou o avental, leu o seguinte:
·         Cortar a grama do jardim: R$ 3,00;
·         Por limpar meu quarto esta semana: R$ 1,00;
·         Por ir ao supermercado em seu lugar: RS 2,00;
·         Por cuidar do meu irmãozinho enquanto você ia às compras: R$ 2,00;
·         Por tirar o lixo toda semana: R$ 1,00;
·         Por ter um boletim com boas notas: R$ 25,00; e
·         Por limpar e varrer o quintal: R$ 2,00.
·         TOTAL DA DÍVIDA: R$ 36,00.

A mãe olhou o menino, que aguardava cheio de expectativa. Finalmente, ela pegou um lápis e no verso da mesma nota escreveu:
·         Por levar-te nove meses em meu ventre e dar-te a vida : NADA.
·         Por tantas noites sem dormir, curar-te e orar por ti: NADA.
·         Pelas preocupações e pelos prantos que me causastes : NADA.
·         Pelo medo e pelas aflições que me esperam por tua causa: NADA.
·         Por comidas, roupas, e brinquedos: NADA.
·         Por dedicar minha vida a ti, adaptando meu trabalho, minha moradia, meu lazer: NADA.
·         CUSTO TOTAL DE MEU AMOR: NADA.

Quando o menino terminou de ler o que sua mãe havia escrito tinha os olhos cheios de lágrimas.
Olhou nos olhos da mãe e disse:
- Eu te amo, mamãe!!!
Logo após, pegou o lápis e escreve com uma letra enorme:
- TOTALMENTE PAGO!

Para os que ainda têm a felicidade de terem suas mães, reflitam, pois ainda é tempo para dedicarem o carinho, a gratidão, o respeito. E não esqueçam que uma postura digna, correta são os melhores presentes que uma mãe pode ter, onde quer que esteja. Não sinta remorso, ao invés de chorar lamentando não trem lido este texto antes; enviem pensamentos positivos, busquem lembranças carinhosas e rezem para aquela que tanto amor dedicou e com certeza ainda dedica a vocês.

O colar de pérolas


Jenny tinha cinco anos e era possuidora de olhos vivos e brilhante. Um dia, ela foi ao supermercado com a mãe e na saída viu um colar de pérolas de plástico que custava R$2,50. Ela queria muito ter aquele colar e quando perguntou à mãe se ela lhe compraria o presente, a resposta que ouviu foi a seguinte:
- É um colar muito bonito, mas custa muito caro. Então vamos fazer um acordo, vou comprar o colar, mas quando chegarmos a casa vamos fazer uma lista de pequenos trabalhos para você faze como forma de pagamento, tá bom? E não esqueça de que sua avó vai lhe dar dinheiro no seu aniversário também. Combinado?
Jenny concordou e ganhou o colar. Ela trabalhou muito bem como tinham combinado e ganhou mesmo um dinheirinho da avó, então logo o colar estava pago. Jenny adorava o colar de perolas e o usava-o constantemente. Ia à escola com ele, usava-o para sair com a mãe, etc. Só não tomava banho com ele porque a mãe tinha avisado que o pescoço dela poderia ficar manchado. O pai de Jenny era muito amoroso e toda noite ele a colocava na cama e lia sua estória favorita.
Uma noite, quando acabou de ler a estória, ele perguntou a ela:
- Jenny, você me ama?
- Claro que sim, papai, você sabe que o amo, disse a menina.
- Então gostaria que você me desse o seu colar de pérolas.
- Ah, papai, isso não. Não o meu colar! Disse ela. Mas posso lhe dar a minha boneca favorita, a Rosie. Lembra-se dela? Aquela que você me deu de aniversário o ano passado. E ainda posso lhe dar o jogo de chá dela também, tá bom?
- Não querida, não precisa nada disso, disse o pai, dando-lhe um beijo de boa noite. Durma bem.
Uma semana mais tarde, o pai acabou de ler a estória e fez a mesma pergunta:
- Jenny você me ama?
- Claro que sim papai, você sabe que eu o amo, disse a menina.
- Então quero que me dê as suas pérolas, disse o pai.
- Minhas pérolas, não papai. Mas eu posso lhe dar o meu cavalo de brinquedo, lembra-se dele? É o meu favorito, gosto de penteá-lo e fazer tranças em seu pelo macio. Quer ficar com ele? disse a menina.
- Não querida, não precisa nada disso, disse o pai, dando-lhe um beijo de boa noite.
- Deus a abençoe. Durma bem.
Vários dias mais tarde, quando o pai entrou no quarto dela para ler a estória, Jenny estava sentada na cama com os lábios trêmulos.
- Aqui está o meu colar, papai, disse-lhe estendendo a mão e deixando-o escorregar para a mão do pai.
Com uma mão o pai segurou o colar de plástico e com a outra puxou a caixa de veludo azul de dentro do bolso. Dentro da caixa estava um lindo colar de pérolas verdadeiras.
Ele tinha aquele colar o tempo todo e só estava esperando que a Jenny desistisse do colar falso e barato, para que pudesse dar aquele que era real.

Parte mais importante do corpo


Quando eu era muito jovem, minha mãe me perguntou qual era a parte mais importante do corpo. Eu achava que o som era muito importante para nós, seres humanos, então eu disse:
- Minhas orelhas, mãe.
- Não. Ela disse. Muitas pessoas são surdas. Mas continue pensando sobre este assunto. Em outra oportunidade eu volto a lhe perguntar.
Algum tempo se passou até que minha mãe me perguntou outra vez. Desde que fiz minha primeira tentativa, eu imaginava ter encontrado a resposta correta. Assim dessa vez eu lhe disse:
- Mãe, a visão é muito importante para todos, então deve ser nossos olhos.
Ela me olhou e disse:
- Você está aprendendo rápido, mas a resposta ainda não está correta porque há muitas pessoas que são cegas.
Dei mancada outra vez. Eu continuei minha busca por conhecimento ao longo do tempo e minha mãe me perguntou varias vezes e sempre sua resposta era:
- Não. Mas você esta ficando mais esperta a cada ano. Então, um dia, meu avô morreu. Todos estavam tristes. Todos choravam. Até meu pai chorou. Eu me recordo bem porque tinha sido apenas a segunda vez que eu via chorar. Minha mãe olhou para mim quando fui dar o meu adeus final ao vovô. Ela me perguntou:
- Você já sabe qual a parte do corpo mais importante?
Eu fiquei meio chocada por ela me fazer aquela pergunta naquele momento. Eu sempre achei que era apenas um jogo entre ela e eu. Observando que eu estava confusa Ela me disse:
- Está pergunta é muito importante. Mostra como você viveu realmente a sua vida. Para cada parte do seu corpo que você citou no passado, eu lhe disse que estava errada e eu lhe dei um exemplo que justificava. Mas hoje é o dia que você necessita aprender esta importante lição.
Ela me olhou de um jeito que somente uma mãe pode fazer. Eu vi lágrimas  em seus olhos. Ela continuou:
- Minha querida, a parte do corpo mais importante é seu ombro.
- Porque eles sustentam minha cabeça?  Perguntei.
- Não. Ela respondeu. É porque pode apoiar a cabeça de um amigo ou de alguém amado quando eles choram. Todos precisamos de um ombro pra chorar em algum momento de sua vida. Eu espero que você tenha bastante amor e amigos e que você tenha sempre um ombro para chorarem quando precisarem.
Então eu descobri que a parte do corpo mais importante não é egoísta. É  ser “simpático” à dor dos outros. E, para completar, em algum lugar eu li:
“As pessoas se esquecerão do que você disse... as pessoas esquecerão do que você fez... mas as pessoas nunca se esquecerão de como você as fez sentir. Os bons amigos são como estrelas... que você nem sempre vê, mas sabe você sabe que estão sempre lá.”

Se você me ama, me diga!


Jerry não esqueceu daquele dia de inverno em que nevava e seu filho mais velho quase sofreu um acidente sério. Jeff mal tinha um ano de carteira e isso deixava Jerry preocupado toda vez que o rapaz saía de carro. A proximidade com o desastre aumentou sua ansiedade.
Um dia, logo depois do quase acidente. Jeff disse ao pai que ia a uma festa e voltaria tarde.
- Dirija com cuidado! –Jerry advertiu.
Jeff virou-se para o pai com um olhar de tristeza e perguntou:
- Por que você sempre diz isso?
- Digo o quê?
- Dirija com cuidado. É como se você não confiasse em mim, dirigindo.
- Não, filho, não é nada disso – Jerry explicou. É só uma maneira de dizer “Eu te amo”.
- Olhe, papai, se você quer dizer que me ama, diga isso! Senão, posso confundir a mensagem.
- Mas... – Jerry hesitou – E se seus amigos estiverem com você? Se eu disser “Eu te amo”, você pode ficar sem graça.
- Nesse caso, papai, quando eu estiver se despedindo, basta colocar sua mão perto do coração e eu vou fazer a mesma coisa.
Jerry entendeu que seu filho, tanto quanto ele, queria expressar amor.
- Estamos combinados – ele disse.
Alguns duas depois, Jeff estava pronto pra sair de novo, dessa vez com um amigo.
- Papai, pode me emprestar o carro? – ele pediu.
- Claro! – Jerry respondeu. Aonde você vai?
- Ao centro da cidade.
Jerry lhe deu as chaves.
- Jeff, divirta-se – disse o pai, colocando discretamente a mão perto do coração.
Jeff fez a mesma coisa.
- Claro, papai.
Jerry piscou. E Jeff, chegando perto do pai, falou baixinho:
- Piscar não faz parte do nosso trato.
Jerry ficou meio surpreso.
- Tudo bem, papai, ate mais tarde – Jeff disse enquanto se dirigia a porta.
Antes de sair, ele se virou – e piscou.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Não é MUDAR... é AMADURECER!!!
Assim me descrevo melhor....



Sabe quando alguém para e diz:
“- Nossa! Você continua a mesma, mas está diferente!”
Não é mudar, e ver que algumas coisas você pode amadurecer, e outras são tão importantes que não se pode perder.
Mudar é deixar hábitos, crenças, virtudes, e defeitos.  Não sei quais dos meus defeitos me mantém em pé. Mas aprendi a conviver com eles.
Amadurecer é algo que acontece quando você tem experiências que ensinaram, e fizeram você ter outra forma de olhar a vida.